Pelo 5º ano consecutivo, o Brasil perdeu posições no ranking mundial da corrupção, indicador da Organização Não Governamental (ONG) Transparência Internacional, que mede o nível de confiança das instituições públicas em 180 países. Em 2019, conforme este levantamento, o Brasil ficou na posição 106.

 

Produzido desde 1995, o ranking avalia, em uma escala que vai de 0 a 100, quão corrupto o setor público é percebido por executivos, investidores, acadêmicos e estudiosos da área da transparência. Entre os aspectos analisados estão a propina, desvios, burocracia excessiva, nepotismo e combate a corrupção.

 

O Brasil vem caindo no ranking desde 2014, quando figurava na posição número 69. Em 2015, houve mais uma queda para a posição 76. No ano seguinte, 2016, o país ficou na posição 79. Já em 2017, o setor público brasileiro estava na posição 96 e no ano de 2018, atingiu a posição 105, uma a menos que 2019.

 

Dinamarca, Nova Zelândia e Finlândia lideram o ranking internacional e são os países considerados mais íntegros. As nações mais corruptas do mundo são a Síria, o Sudão do Sul e a Somália. Na América do Sul, o Brasil fica atrás de Uruguai, Chile e Argentina e figura à frente de Bolívia, Paraguai e Venezuela.

 

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